sábado, 12 de março de 2011

Tsunami no Japão: onda de destruição

Semelhanças entre o sismo do Japão (2011) e o de Lisboa (1755)

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As semelhanças entre o que se passou agora no Japão e em 1755 são muitas, desde a magnitude e a distância do epicentro à costa até ao tsunami. Sendai e o Algarve estão à mesma distância dos respectivos epicentros, tal como Tóquio e Lisboa.

No caso do tsunami de 1755, que se abateu nas costas portuguesas, espanholas, marroquinas e até das Caraíbas, Maria Ana Baptista foi quem fez a primeira simulação. Só demorou 15 minutos até ao Cabo de S. Vicente, chegando com uma onda de dez metros. Após 25 minutos, atingia Oeiras, com seis metros, e avançava pelo estuário do Tejo. Passaram-se 90 minutos desde o sismo até à inundação de toda a zona ribeirinha de Lisboa, onde a água avançou 250 metros terra adentro. O Terreiro do Paço e o que hoje é o Cais do Sodré foram as zonas mais atingidas. Só o tsunami terá causado a morte a 900 pessoas na capital.

Mas, ainda hoje, Portugal "não está" preparado para os tsunamis. Em cinco minutos, o Instituto de Meteorologia (IM) consegue calcular a magnitude, a localização e a profundidade de um sismo e transmitir essa informação à Protecção Civil, que difundirá avisos à população. "Se a magnitude for superior a 6,5, se o epicentro for no mar e a profundidade for igual ou inferior a 30 quilómetros, o IM pode enviar uma mensagem à Protecção Civil. Mas é preciso que tenha nas suas atribuições legais essas funções", diz. "O Governo ainda não disse que Portugal vai construir o seu sistema de alerta. Tem havido outras prioridades."

Notícia completa aqui, no jornal "Público".
Imagem retirada daqui.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Uma questão de cérebro




Recomendamos aqui o blog "uma questão de cérebro?", da responsabilidade de um grupo de alunos do 12º ano de Leiria, onde podem encontrar muita e variada informação sobre o cérebro e outros assuntos com ele relacionados.